Rafael de Abreu Ribeiro é mestre em musicologia (2016) e bacharel em piano (2012), ambos pela Universidade de Brasília (UnB). Iniciou seus estudos no Conservatório Estadual de Música Renato Frateschi, onde graduou-se em piano (2003) e violino (2004).

Estuda regência desde 2010, tendo participado de aulas ou masterclasses com vários maestros,
com destaque para os maestros Catherine Larsen-Maguire (Inglaterra/Alemanha), Daisuke Soga
(Japão), Ricardo Rocha (Brasil) e Osvaldo Ferreira (Portugal).

Em Brasília, participou da montagem de mais de trinta títulos de óperas e musicais. Seus últimos
trabalhos como diretor musical foram “Happy Hour” (2023), ópera de Marcus Mota, “Os Miseráveis” (2023), musical de Claude-Michel Schönberg, “La Serva Padrona” (2023), ópera de
Pergolesi, “A Flauta Mágica” (2023), ópera de Mozart, “João e Maria” (2022), ópera de Humperdinck e “O Elixir do Amor” (2022), ópera de Donizetti. Neste período, atuou como preparador do coro das óperas “Eugene Onegin” (2023), de Tchaikovsky e “Carmen” (2022), de Bizet.

Para o ano de 2024, foi convidado como maestro e diretor musical das montagens de “Orfeu e Eurídice”, ópera de Gluck, “La Serva Padrona”, ópera de Pergolesi e “O Corcunda de Notre Dame”, musical de Menken. Também será o maestro preparador do coro de “Te Deum”, de Bruckner, e da “Sinfonia n. 9”, de Beethoven.

É regularmente convidado como maestro e pianista colaborador das companhias Cia de Cantores Líricos de Brasília, Temporada de Ópera Independente (TOI) e Confraria da Ópera, enquanto trabalha como maestro associado do Coral Schola Cantorum, coro dedicado à apresentação de obras sinfônicas.